O sector do ensino está
outra vez a ser fustigado com a greve decretada por dois sindicatos dos
professores afectos ao sector.
A greve que começou na
segunda-feira é projetada por 30 dias, os sindicatos reclamam como tem sido hábito
o cumprimento dos acordos alcançados em Novembro passado, nomeadamente:
afectivação, mudança de letra, pagamento e liquidação de dívidas aos professores
doentes, novos ingressos e contratados assim como o pagamento de diuturnidade
inerente a carreira docente.
De segunda até hoje não se
chegou a nenhum acordo que pudesse dar por findo esta paralização que atrasa o
nosso ensino.
No entanto, já ontem, a
Confederção Nacional de Associações Estudantis da Guiné-Bissau ameaçou realizar
uma vigília junto do Parlamento, Presidência da República e no Palácio para
exigir o cumprimento de um dos direitos elementares do cidadão que é o acesso e
garantia a uma educação condigna, conforme consagrado na nossa constituição.
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