O Presidente forçado de transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo empossou hoje o primeiro-ministro de transição, Rui Barros a quem deu ordens de pagamento dos salários da função pública e criação de condições para salvar o ano lectivo que ja é quase técnicamente nulo.Nhamadjo exortou também a Rui Duarte de Barros que é preciso desenvolver acções de luta contra o crime organizado e o tráfico de droga, bem como impedir que haja falta de alimentos e que se crie condições para campanha de caju, principal produto do país, corra bem. Ao novo primeiro-ministro de transição, o Serifo Nhamadjo pediu ainda "um governo de transição de base alargada" que prime pela qualidade, tecnicidade e espírito de sacrifício e disponibilidade.
No entanto, Nhamadjo não lembrou ao seu Primeiro Ministro a luta que deve travar para que seu governo seja reconhecido pelos parceiros da Guiné-Bissau e não ser apenas um governo de"mandjuandade de golpistas", evepois os nomes que constarão neste governo será na sua maioria dos sancionados, quer da União Africana como eventualmente da lista que a União Europeia ira divulgar nos próximos tempos, uma dentre os vinte já foi nomeada.
Pedir um bom trabalho a quem foi forçado é fácil, mas os bons resultados são difíceis de alcançar.
A ver vamos se as pretensões dos golpistas se concretizem.
Publicado por Iarés Mané
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